segunda-feira, 20 de junho de 2011

Ana Moser no Twitter

quinta-feira, 16 de junho de 2011

1º Circuito de Voleibol Educacional para Jovens


O CEU Guarapiranga foi SEDE do 1º Circuito de Voleibol Educacional para Jovens do ano de 2011 realizado no dia 16 de Abril. O evento contou com a presença de aproximadamente 90 alunos, sendo eles dos CEUs Guarapiranga, Casa Blanca, Feitiço da Vila, Campo Limpo e os núcleos Heliópolis, Clube Ébanos e São Luiz. A importância do evento se deu pela Ação de Protagonismo desenvolvido pelos jovens / Monitores do núcleo São Luiz que organizaram o evento desde entrar em contado com os participantes até mediando com os professores do CEU Guarapiranga o Cronograma do evento. É gratificante percebermos o potencial desses jovens e a integração que aumenta entre os alunos á cada evento proporcionado.

Monitores e Professores

Momento : Hino Nacional

Um evento Show de Bola !!!
Além do Voleibol, a galera se divertiu dançando !!!


Eles sabem o que é voleibol !


Times marcando presença


Davi e Patricia
Momento de concentração e discussão sobre o evento 

Jovens Cíntia e Patrícia no dia do evento.
Elas batalharam muito juntamente com o jovem Davi para que tudo desse o mais certo possível
Que orgulho desses jovens !!!

Texto Original : http://www.esporteeducacao.org.br/?q=node/2315

Reunião de Pais

Em 30 de abril de 2011, realizamos a primeira reunião de pais do Núcleo São Luiz.
A participação dos pais é muito importante para o bom andamento das atividades do núcleo.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

A escola de Dona Clotilde (Para refletir)

As aulas começam cedo. Sete da manhã e todo mundo já está na lida: crianças, professoras, funcionários. Nem sei o nome da escola, pois Dona Clotilde nunca me disse, e nem sei onde ela fica. O que sei é o que me chega nas mensagens que recebo em sonhos. É assim que Dona Clotilde se comunica comigo. Ela me manda emails oníricos, lindos e coloridos. Do pouco que sei, conto. Na escola de Dona Clotilde as crianças vão para aprender a viver, e a matéria mãe de todas chama-se “Preservação da vida”. Desde pequenininhas as crianças aprendem a preservar a vida, qualquer vida. Se elas aprendem Matemática, Português, essas matérias todas de escola? Sim, claro, mas não com esses nomes, e não dessa maneira toda dividida, cada qual em seu tempinho, cada qual no seu cantinho. Elas aprendem a contar contando as árvores, as pessoas, os pássaros, os insetos, e todos os bichos que puderem conhecer. Elas aprendem a somar e a subtrair pensando no vento e na chuva, nos pais, nas mães e nos irmãos, nos carros, nos ônibus e nas fumaças. E elas imaginam, desenham e escrevem sobre os rios, os mares, os países que nunca visitaram, e os bairros e cidades que visitaram, as pessoas mais iguais e as mais diferentes, e assim é que aprendem a Geografia. Contam e ouvem contar muitas histórias, de perto e de longe, e nem é preciso dizer que essa matéria se chama História. E também ninguém precisa dizer que aquelas brincadeiras gostosas de transformar uma coisa na outra e de observar os objetos e coisas da natureza se chamam Química e Física. Se tem salas e carteiras na escola de Dona Clotilde? Até tem, mas não se parecem muito com as salas e carteiras das escolas que existem por aí. Ninguém é obrigado a sentar ou ficar dentro da sala, mas as crianças gostam, porque as salas são claras e coloridas, as mesas são grandes e elas se divertem brincando de escrever, de ler, de redigir cartas para os amigos e de recebê-las. As salas e as mesas são lugares para brincar, por isso são muito queridos. Sabem as portas das salas e os portões da escola? Não ficam fechados, e ninguém é obrigado a ficar. Mas todas as crianças querem ficar. Ninguém é castigado porque errou uma conta, ou porque não conseguiu pular corda. Quem não aprende faz de novo, em seguida ou quando puder. Todos têm segundas, terceiras, e muitas chances para recomeçar. As crianças da escola de Dona Clotilde são muito diferentes umas das outras, e por isso seus trabalhos são diferentes, e por isso precisam chegar a acordos nos trabalhos em grupos. Às vezes dá uma confusão danada, mas elas acabam fazendo suas regras com a ajuda das professoras. Afinal, um dia serão gente grande vivendo no meio de um monte de gente grande. E tudo que Dona Clotilde quer é que as crianças possam viver como crianças, virando adultos que saibam cuidar direitinho de suas próprias vidas, mas cuidando também de todas as outras vidas.

FONTE: http://www.esporteeducacao.org.br/?q=node/2097